Village do Capão

Miriam
Village do Capão

Passeios turísticos

O visual da Cachoeira da Fumaça está entre os mais belos cenários da Chapada Diamantina. São, aproximadamente, 340 metros de queda d’água cercada por espetaculares paredões rochosos que formam um cenário mágico em meio à natureza exuberante do Vale do Capão. Difícil não se emocionar ao chegar ao topo dessa cachoeira, considerada uma das maiores do Brasil.  A Cachoeira da Fumaça pode ser visitada tanto por baixo quanto por cima. O passeio mais comum e mais fácil é para ver a cachoeira por cima. Porém, dizer que é mais fácil não significa que seja um percurso tranquilo. A trilha da Cachoeira da Fumaça está entre as mais desgastantes dos passeio de um dia oferecidos na Chapada Diamantina. Ao todo, são 12 km de trilha, ida e volta, sendo que a subida inicial, com 2 km, exige muito fôlego e preparo físico dos visitantes. Ultrapassada a etapa inicial, o restante do trajeto é bem mais fácil e agradável. Ainda que seja uma trilha de nível médio, o visual da Cachoeira da Fumaça ao final compensa todo o esforço! O objetivo do passeio é chegar aos mirantes de onde se pode ver a imponente cachoeira. Há várias opções de locais para observar o espetáculo da água que, com a força da queda, se transforma em fumaça. Daí a explicação do nome. Com sorte, e o raio de sol certo, ainda será possível ver a Cachoeira da Fumaça com lindos arco-íris.  A trilha para ver a Cachoeira da Fumaça por cima não inclui banho na cachoeira, por isso não fique decepcionado. O mais comum nesse passeio é que haja uma parada para banho no Riachinho, uma cachoeira localizada próxima à saída da Fumaça, no Vale do Capão. O passeio para a Cachoeira da Fumaça tem duração de dia inteiro e as agências costumam oferecer um lanche já incluído no valor do pacote. Para quem não está com um tour contratado, é altamente aconselhável a contratação de guias particulares, que podem ser encontrados na Associação dos Condutores de Visitantes do Vale do Capão, bem na entrada da trilha para a Cachoeira da Fumaça.  Os viajantes mais aventureiros e amantes de trilhas poderão optar por fazer o roteiro da Cachoeira da Fumaça por baixo. A trilha, com nível de dificuldade alto, tem percurso total de 36 km e exige três dias de viagem em acampamento. Para fazer essa trilha, é preciso se organizar com antecedência para contratar um guia ou agência que faça o roteiro.  Apesar de o tour para a Cachoeira da Fumaça ser oferecido em Lençóis, a distância de carro percorrida até lá é bem grande. Serão 80 km de trajeto, contra apenas 3 km saindo do Vale do Capão. Caso seja possível, prefira passar uma noite no Vale do Capão para fazer o passeio saindo de lá. Será mais barato e também menos desgastante. Algumas agências oferecem tours com pernoite, o que ajuda a cansar menos. Para quem está de carro, essa é, sem dúvida, a melhor solução.  Distância do trajeto de carro: 3 km a partir do Vale do Capão, 80 km a partir de Lençóis, 21 km a partir de Palmeiras; Distância da trilha a pé: a trilha para a Fumaça por cima tem 12 km, ida e volta, sendo que os dois primeiros quilômetros são de subida íngreme; Nível de dificuldade: a trilha tem nível de dificuldade médio e a subida inicial é bem dura. Será uma hora apenas subindo e depois o trajeto segue em terreno quase sem inclinação, mas com muitas pedras; Tempo total do passeio: o tour para a Cachoeira da Fumaça tem duração de dia inteiro e costuma incluir também uma visita para banho no Riachinho. Quem faz o passeio por conta própria, com guia particular, poderá fazer em meio dia; O que ver no passeio: a Cachoeira da Fumaça por cima, vista por diferentes mirantes, e o Riachinho; Acompanhamento de guia: o guia não é obrigatório para esse passeio, mas é altamente recomendado devido ao grau de dificuldade da trilha; Custo do passeio em agência, por pessoa: entre R$ 150 e R$ 190, a depender do roteiro combinado com outras atividades; Custo do guia particular para grupo de até quatro pessoas: entre R$ 150 e R$ 200; Custo da entrada no atrativo: não é cobrado ingresso dos visitantes, porém é pedida uma taxa de contribuição espontânea para o grupo da brigada de incêndio do Vale do Capão;  Cidades bases para realizar o passeio: Vale do Capão, Lençóis ou Palmeiras. Dica: no período com chuvas, a trilha tem vários trechos alagados. Leve um calçado que possa molhar ou use sapatilhas de caminhada que sejam próprias para entrar na água. No período de estiagem, a Cachoeira da Fumaça pode ficar quase sem água, o que diminui o espetáculo.
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Cachoeira da Fumaça
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O visual da Cachoeira da Fumaça está entre os mais belos cenários da Chapada Diamantina. São, aproximadamente, 340 metros de queda d’água cercada por espetaculares paredões rochosos que formam um cenário mágico em meio à natureza exuberante do Vale do Capão. Difícil não se emocionar ao chegar ao topo dessa cachoeira, considerada uma das maiores do Brasil.  A Cachoeira da Fumaça pode ser visitada tanto por baixo quanto por cima. O passeio mais comum e mais fácil é para ver a cachoeira por cima. Porém, dizer que é mais fácil não significa que seja um percurso tranquilo. A trilha da Cachoeira da Fumaça está entre as mais desgastantes dos passeio de um dia oferecidos na Chapada Diamantina. Ao todo, são 12 km de trilha, ida e volta, sendo que a subida inicial, com 2 km, exige muito fôlego e preparo físico dos visitantes. Ultrapassada a etapa inicial, o restante do trajeto é bem mais fácil e agradável. Ainda que seja uma trilha de nível médio, o visual da Cachoeira da Fumaça ao final compensa todo o esforço! O objetivo do passeio é chegar aos mirantes de onde se pode ver a imponente cachoeira. Há várias opções de locais para observar o espetáculo da água que, com a força da queda, se transforma em fumaça. Daí a explicação do nome. Com sorte, e o raio de sol certo, ainda será possível ver a Cachoeira da Fumaça com lindos arco-íris.  A trilha para ver a Cachoeira da Fumaça por cima não inclui banho na cachoeira, por isso não fique decepcionado. O mais comum nesse passeio é que haja uma parada para banho no Riachinho, uma cachoeira localizada próxima à saída da Fumaça, no Vale do Capão. O passeio para a Cachoeira da Fumaça tem duração de dia inteiro e as agências costumam oferecer um lanche já incluído no valor do pacote. Para quem não está com um tour contratado, é altamente aconselhável a contratação de guias particulares, que podem ser encontrados na Associação dos Condutores de Visitantes do Vale do Capão, bem na entrada da trilha para a Cachoeira da Fumaça.  Os viajantes mais aventureiros e amantes de trilhas poderão optar por fazer o roteiro da Cachoeira da Fumaça por baixo. A trilha, com nível de dificuldade alto, tem percurso total de 36 km e exige três dias de viagem em acampamento. Para fazer essa trilha, é preciso se organizar com antecedência para contratar um guia ou agência que faça o roteiro.  Apesar de o tour para a Cachoeira da Fumaça ser oferecido em Lençóis, a distância de carro percorrida até lá é bem grande. Serão 80 km de trajeto, contra apenas 3 km saindo do Vale do Capão. Caso seja possível, prefira passar uma noite no Vale do Capão para fazer o passeio saindo de lá. Será mais barato e também menos desgastante. Algumas agências oferecem tours com pernoite, o que ajuda a cansar menos. Para quem está de carro, essa é, sem dúvida, a melhor solução.  Distância do trajeto de carro: 3 km a partir do Vale do Capão, 80 km a partir de Lençóis, 21 km a partir de Palmeiras; Distância da trilha a pé: a trilha para a Fumaça por cima tem 12 km, ida e volta, sendo que os dois primeiros quilômetros são de subida íngreme; Nível de dificuldade: a trilha tem nível de dificuldade médio e a subida inicial é bem dura. Será uma hora apenas subindo e depois o trajeto segue em terreno quase sem inclinação, mas com muitas pedras; Tempo total do passeio: o tour para a Cachoeira da Fumaça tem duração de dia inteiro e costuma incluir também uma visita para banho no Riachinho. Quem faz o passeio por conta própria, com guia particular, poderá fazer em meio dia; O que ver no passeio: a Cachoeira da Fumaça por cima, vista por diferentes mirantes, e o Riachinho; Acompanhamento de guia: o guia não é obrigatório para esse passeio, mas é altamente recomendado devido ao grau de dificuldade da trilha; Custo do passeio em agência, por pessoa: entre R$ 150 e R$ 190, a depender do roteiro combinado com outras atividades; Custo do guia particular para grupo de até quatro pessoas: entre R$ 150 e R$ 200; Custo da entrada no atrativo: não é cobrado ingresso dos visitantes, porém é pedida uma taxa de contribuição espontânea para o grupo da brigada de incêndio do Vale do Capão;  Cidades bases para realizar o passeio: Vale do Capão, Lençóis ou Palmeiras. Dica: no período com chuvas, a trilha tem vários trechos alagados. Leve um calçado que possa molhar ou use sapatilhas de caminhada que sejam próprias para entrar na água. No período de estiagem, a Cachoeira da Fumaça pode ficar quase sem água, o que diminui o espetáculo.
Conta-se que uma senhora chamada Conceição chegou à comunidade com um cesto cheio de gatos. No entanto, a cultura popular narra, também, a existência da família “Gatos”, a qual teria emprestado seu sobrenome ao lugar. Situada a oeste do Parque Nacional da Chapada Diamantina, Conceição dos Gatos é um vilarejo de Palmeiras que está começando a ganhar fama entre os turistas. Seu cenário natural, repleto de montanhas e com uma flora exuberante, com a presença de quaresmeiras, bromélias e do são-joão, é propício para diversos passeios, dentre eles, o ecoturismo e o de base comunitária. A cerca de 10km do Vale do Capão, a comunidade faz parte da Trilha Griô das Águas, que inclui contação de histórias, oficina de saberes tradicionais, samba de roda e trio pé de serra, além de visita à Cachoeira da Boa Vista, ao Morrão e às Águas Claras. A localidade ainda dispõe de uma Casa Grande e Senzala, que remonta ao período da escravidão na Chapada Diamantina, bem como casas de farinha, que mantêm o hábito da produção coletiva do alimento. Principais atrativos Apesar de ter o clima mais seco que o Vale do Capão, chove regularmente em Conceição dos Gatos, onde os pomares e as hortas caseiras colorem os quintais das casas, com o plantio de banana, café, pés de jaca, laranja, mamão e manga. Criações de gado e galinha também são destaques na região, em que o godó de banana servido com pirão e galinha caipira, ao lado de receitas com palmito de jaca, como o pastel, predomina nos restaurantes – para a alegria dos turistas, que têm a oportunidade de degustar sabores típicos em meio a belas paisagens. Pouco mais de 40 casas, em geral, construídas com adobe; cerca de 150 moradores, simpáticos e acolhedores, essa é a atmosfera da comunidade, que oferece três principais atrativos: A Cachoeira de Baixo, a 2km da praça, em torno de 1h de caminhada leve, que beira o leito do rio Conceição e desemboca numa pequena queda d’água; a Cachoeira de Cima ou Boa Vista, que pode ser apreciada através de uma trilha aberta e outra que passa por uma propriedade particular (ao custo de R$ 2,50 por pessoa, em torno de 600m de distância e 10min de caminhada), com um refrescante córrego criado na época do garimpo para desviar água para a exploração de minérios e uma queda de mais de 60m, que permite a prática de escalada; O Poço das Cobras, que fica logo acima desta, cerca de 20min, passando por pedras e por dentro d’água – apesar do nome excêntrico e de seus 40m de extensão, não apresenta perigo. No mês de junho, de 1º a 29, o forró agita a pequena vila, com a banda “Brilhante da Conceição” e comidas típicas em quase todas as casas. Santo Antônio é o padroeiro e deu nome à igreja local, construída em 1941. Para Edimilson Lima, mais conhecido por Missinho, um senhor que se diz o guardião da Cachoeira Boa Vista, o turista deve ser consciente e não interferir de nenhum modo na paisagem natural. “Faço isso com prazer. Todos os dias vou ao local e converso com os visitantes, chamando a atenção para a necessidade de preservar esse patrimônio”, relata. Com hospedagens e restaurantes caseiros, o lugar é ideal para quem gosta de descobrir novos caminhos, contemplar a natureza, escalar montanhas, banhar-se em rios e cachoeiras, ou somente conviver com a tradição e a simplicidade do sertão baiano.
Waterfall Conceição dos Gatos, Palmeiras, Bahia, BR
Travessa Luís Viana Ou Rua para O. Rio
Conta-se que uma senhora chamada Conceição chegou à comunidade com um cesto cheio de gatos. No entanto, a cultura popular narra, também, a existência da família “Gatos”, a qual teria emprestado seu sobrenome ao lugar. Situada a oeste do Parque Nacional da Chapada Diamantina, Conceição dos Gatos é um vilarejo de Palmeiras que está começando a ganhar fama entre os turistas. Seu cenário natural, repleto de montanhas e com uma flora exuberante, com a presença de quaresmeiras, bromélias e do são-joão, é propício para diversos passeios, dentre eles, o ecoturismo e o de base comunitária. A cerca de 10km do Vale do Capão, a comunidade faz parte da Trilha Griô das Águas, que inclui contação de histórias, oficina de saberes tradicionais, samba de roda e trio pé de serra, além de visita à Cachoeira da Boa Vista, ao Morrão e às Águas Claras. A localidade ainda dispõe de uma Casa Grande e Senzala, que remonta ao período da escravidão na Chapada Diamantina, bem como casas de farinha, que mantêm o hábito da produção coletiva do alimento. Principais atrativos Apesar de ter o clima mais seco que o Vale do Capão, chove regularmente em Conceição dos Gatos, onde os pomares e as hortas caseiras colorem os quintais das casas, com o plantio de banana, café, pés de jaca, laranja, mamão e manga. Criações de gado e galinha também são destaques na região, em que o godó de banana servido com pirão e galinha caipira, ao lado de receitas com palmito de jaca, como o pastel, predomina nos restaurantes – para a alegria dos turistas, que têm a oportunidade de degustar sabores típicos em meio a belas paisagens. Pouco mais de 40 casas, em geral, construídas com adobe; cerca de 150 moradores, simpáticos e acolhedores, essa é a atmosfera da comunidade, que oferece três principais atrativos: A Cachoeira de Baixo, a 2km da praça, em torno de 1h de caminhada leve, que beira o leito do rio Conceição e desemboca numa pequena queda d’água; a Cachoeira de Cima ou Boa Vista, que pode ser apreciada através de uma trilha aberta e outra que passa por uma propriedade particular (ao custo de R$ 2,50 por pessoa, em torno de 600m de distância e 10min de caminhada), com um refrescante córrego criado na época do garimpo para desviar água para a exploração de minérios e uma queda de mais de 60m, que permite a prática de escalada; O Poço das Cobras, que fica logo acima desta, cerca de 20min, passando por pedras e por dentro d’água – apesar do nome excêntrico e de seus 40m de extensão, não apresenta perigo. No mês de junho, de 1º a 29, o forró agita a pequena vila, com a banda “Brilhante da Conceição” e comidas típicas em quase todas as casas. Santo Antônio é o padroeiro e deu nome à igreja local, construída em 1941. Para Edimilson Lima, mais conhecido por Missinho, um senhor que se diz o guardião da Cachoeira Boa Vista, o turista deve ser consciente e não interferir de nenhum modo na paisagem natural. “Faço isso com prazer. Todos os dias vou ao local e converso com os visitantes, chamando a atenção para a necessidade de preservar esse patrimônio”, relata. Com hospedagens e restaurantes caseiros, o lugar é ideal para quem gosta de descobrir novos caminhos, contemplar a natureza, escalar montanhas, banhar-se em rios e cachoeiras, ou somente conviver com a tradição e a simplicidade do sertão baiano.
O Vale do Capão é uma atração por si só. Localizado no limite do Parque Nacional da Chapada Diamantina, ele é mais do que um santuário ecológico: é um lugar fascinante! O clima de esoterismo e paz está presente no dia a dia da comunidade e foi trazido por jovens ainda embalados pelos sonhos dos anos 70. Hoje, muitas pessoas continuam chegando dos grandes centros urbanos e até de outros países, à procura de autoconhecimento, espiritualidade, contemplação e uma vida mais sustentável. É possível fazer os tradicionais passeios de ecoturismo no Capão e ainda provar delícias locais, como o pastel de palmito de jaca e a pizza integral, além de boas opções para vegetarianos. O local está repleto de estabelecimentos que oferecem práticas terapêuticas e tratamentos holísticos. Há acesso para alguns dos lugares mais famosos da região, como a Cachoeira da Fumaça e o Morrão. O evento cultural que mais chama a atenção dos turistas é o Festival de Jazz, com shows de artistas consagrados da música instrumental.
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Caeté-Açu
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O Vale do Capão é uma atração por si só. Localizado no limite do Parque Nacional da Chapada Diamantina, ele é mais do que um santuário ecológico: é um lugar fascinante! O clima de esoterismo e paz está presente no dia a dia da comunidade e foi trazido por jovens ainda embalados pelos sonhos dos anos 70. Hoje, muitas pessoas continuam chegando dos grandes centros urbanos e até de outros países, à procura de autoconhecimento, espiritualidade, contemplação e uma vida mais sustentável. É possível fazer os tradicionais passeios de ecoturismo no Capão e ainda provar delícias locais, como o pastel de palmito de jaca e a pizza integral, além de boas opções para vegetarianos. O local está repleto de estabelecimentos que oferecem práticas terapêuticas e tratamentos holísticos. Há acesso para alguns dos lugares mais famosos da região, como a Cachoeira da Fumaça e o Morrão. O evento cultural que mais chama a atenção dos turistas é o Festival de Jazz, com shows de artistas consagrados da música instrumental.